Às vésperas do começo do ano letivo, os pais começam a se planejar para mais uma despesa extra: a compra dos materiais escolares. Além das mensalidades e matrícula, pesa bastante no bolso as listas de materiais escolares solicitados pelas escolas. O Procon pesquisou e elaborou itens que não podem ser cobrados na lista escolar da criançada.

Com base nessas informações, aqui vão alguns desses produtos. É importante sempre estar atento para evitar gastos.

1 – Materiais de Uso Coletivo.

Produtos que beneficiam a coletividade de alunos como um todo já devem ser considerados na formação do valor da mensalidade.

2 – Material de Limpeza.

Esses por via de regra, contém insumos, agentes ou reagentes químicos que podem apresentar efeito abrasivo ou até mesmo certo grau de toxidade. Por esses motivos, este tipo de material costuma conter as recomendações de segurança com a seguinte inscrição “Mantenha fora do alcance das crianças”. Sendo assim, materiais desta natureza não podem constar de lista de material escolar, pois, por não ser manuseável pela criança, não poderá ser dedicado ao seu uso individual e específico.

3 –  Taxa de Material Escolar.

Algumas escolas exigem que o material escolar seja comprado no próprio estabelecimento. Esta é uma prática abusiva, pois é obrigação da escola fornecer as listas aos alunos, a fim de que os pais ou responsáveis possam pesquisar preços e escolher o local em que irão adquirir os produtos. Fiquem atentos com esse tipo de informação.

Outros produtos que não podem ser exigidos

Algodão – Grampos e Grampeadores – Isopor – Balões – Brinquedos – Lenços descartáveis – Canetas para lousa – Copos descartáveis – Medicamentos – Creme dental – Elastex – Papel higiênico – Fantoches – Pincel Atômico – Feltros – Fitas adesiva em geral – Pratos descartáveis – Tonner para impressora.

É bastante importante ficarmos atentos com as solicitações feitas pela escola, observar e pesquisar os itens da lista e só após efetuar a compra.

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