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mai
2016

Pedagogia da Pergunta – Paulo Freire
Publicado em 13 de maio / 2016

Paulo Reglus Neves Freire, mais conhecido como Paulo Freire, foi um educador, pedagogista e filósofo, nascido no ano de 1921 em Recife. Patrono da Educação Brasileira, considerado um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial, influenciou o movimento chamado pedagogia crítica. Mesmo após seu falecimento em maio de 1997, continua exercendo papel fundamental nos estudos sobre a Educação Brasileira.

Sempre defendeu o foco do ensino: aprendizagem centrada no aluno e no aprender, e não no docente e no ensinar.
A partir daí criou a “Pedagogia da Pergunta”, e não da resposta.

A Pedagogia da pergunta institui uma aprendizagem mediada por perguntas a partir das quais é possível investigar um problema e encontrar soluções para tal, de modo que vá se desenvolvendo um pensamento ativo, criativo e crítico nos alunos. Para Paulo Freire, a educação não pode acontecer sem esse princípio.

Segundo o educador, todo conhecimento começa pela pergunta e pela curiosidade, que é uma pergunta. É na pergunta que está o interesse, ou a fome pelo conhecimento necessário para nutrir o pensamento na busca de significados.

A pergunta desperta e conserva a curiosidade e a crítica e, nesse percurso, acaba melhorando consideravelmente a maneira de pensar, imaginar e criar como resultado do exercício de diferentes habilidades e competências.
“O conhecer surge como resposta a uma pergunta. A origem do conhecimento está nas perguntas, ou no ato mesmo de perguntar”. (Paulo Freire)

Num contexto de mundo em constante mutação, em que a cada dia devemos construir e reconstruir conceitos, propomos a você um desafio: parar de dar respostas e dar mais espaço às perguntas.
Ao longo de nossa jornada escolar, aprendemos que ensinar é falar, e aprender é ouvir. Fomos ensinados a educar dando respostas.

Mas o professor na verdade deve ser aquele que gera questionamentos, promove dúvidas e educa para que seus alunos saibam resolver problemas, e não somente aquele que dá as respostas.

Por isso, desafie-se a não dar respostas e sim criar espaços e tempos nas aulas para torná-las mais criativas e interativas e desafie seus alunos a buscar novas perguntas! Assim, os encontros se tornarão cada vez mais significativos e construtivos.

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