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06
mar
2020

COMO CRIAR UMA CRIANÇA SEM PRECONCEITOS
Publicado em 06 de março / 2020

Pensar que criança não tem preconceito é um mito. Na realidade, o preconceito infantil é bastante comum.  É normal que os pequenos façam comentários, por vezes negativos, sobre diferenças percebidas, como “tal pessoa é estranha”, por exemplo. A realidade é que crianças querem pertencer. Muitas vezes isso faz com que elas se agrupam de acordo com semelhanças que são claras. Isso pode acarretar uma atitude de hierarquia e potencializar situações discriminatórias.

Uma situação que é bastante frequente é a de meninos contra meninas, que acontece em algumas fases da infância. No entanto, a mesma dinâmica pode acontecer com um coleguinha portador de deficiência ou com algum que tenha alguma doença de pele, entre outros inúmeros exemplos. Mas qual o papel dos pais na criação de crianças sem preconceito?

Educando crianças sem preconceito

Os pais têm que ter uma participação ativa para que comportamentos relativamente inofensivos das crianças não ganhem maiores dimensões. Isso é desafiador, ainda mais na realidade brasileira. Estamos longe de erradicar as atitudes preconceituosas nos adultos, então quem dirá nas crianças, que reproduzem os comportamentos das pessoas mais próximas.

Por esse motivo, o trabalho é diário e exige conversas pontuais para dúvidas e questionamentos do dia a dia. É necessário ter conversas recorrentes sobre o que é discriminação, quando ela acontece e quais os comportamentos respeitosos que devemos cultivar perante todas as pessoas.

É necessário reforçar a importância da pluralidade

Quando o pequeno nota alguma diferença em seus colegas de sala é importante sempre reforçar que cada ser humano é de um jeito. Seja em relação a características físicas, pessoais ou preferências. Afinal, são justamente as diferentes opiniões e formas de ver o mundo que fazem as conversas interessantes.

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